Uma reportagem exclusiva feita por nossa equipe de jornalismo mostra os fatos históricos que fizeram as cidades crescerem e empurrarem, desde a época da escravidão, pessoas trabalhadoras e pobres para as margens do esquecimento e como os defensores públicos do RS atuam no acesso à moradia de pessoas em vulnerabilidade. Cerca de 33 milhões de brasileiros e brasileiras não têm onde morar ou vivem em moradias precárias, de acordo com o relatório do Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (ONU-Habitat).

A história mostra que grandes centros, construídos aos arredores de igrejas, pelas mãos dos mesmos que perderam os acessos, foram organizados para serem usufruídos por parte de uma pequena parcela da população.

Em consequência disso estamos todos inseridos em uma sociedade onde a vulnerabilidade concede espaço a marginalidade, subnutrição, falta de acessos como: educação, saneamento básico, segurança e saúde.

Um problema de todos, que envolve todos!

E mesmo que o acesso à moradia seja um direito básico do cidadão, previsto na emenda constitucional nº 26/2000, a capital gáucha, Porto Alegre ainda está entre as dez capitais  com maior número de  pessoas em vulnerabilidade de moradia.

Um desafio constante para quem convive e faz a gestão de muitas destas histórias, como defensores públicos do Rio Grande do Sul, que vêm atuando de forma estratégica, seja no tratamento adequado dos conflitos, nas políticas públicas, no atendimento, nas prestação de apoio aos cidadãos que possuem direitos, mas precisam de assistência, porque não possuém o básico muitas vezes.

 

FICHA TÉCNICA

Letícia Fagundes, Reportagem e Direção

Juliana Monaco, Chefe de Reportagem

Vinícius Rodrigues,  Edição de Imagens

 

Confira abaixo a reportagem completa