Por Jeane Abreu
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Final de semana chegando e logo pensamos em uma boa comida. Sim, final de semana combina com encontros no boteco. Qual prato você costuma pedir diante de tantas opções maravilhosas que existe?

Um peixe frito, acompanhado da batata frita, com salada de vinagrete ou camarão ao alho e óleo?

E diante de tantas preferências, de tantas farturas e comida boa, há quem diga que comida de botequim, são pratos da gastronomia que fazem parte do cotidiano de todos que frequentam um boteco.

O bom e mais conhecido ‘boteco’ vem se organizando dentro da logística de consumo e lucratividade com o advento da pandemia. Isso por que os locais de lazer estão em restrições sanitárias, por conta dos crescentes números de infectados com a Covid 19.  

A opção boa e barata da cultura do comer, do alimentar, nos favorece a degustar os mais diferentes cardápios que compõem estes espaços gastronômicos que nos proporciona um aconchego e bem estar, a solução é levar os saborosos petiscos para casa, através dos mais diversos delivery em cada cidade do Brasil.

A Comida de boteco, vem em uma onda crescente, que ao longo das últimas duas décadas se consolida cada vez mais no calendário dos festejos nacionais. 

Conforme Bruno Cerqueira, proprietário de um boteco na cidade de Salvador, conta que faz entregas domiciliar de seus saborosos petiscos. Entre os pratos mais pedido e o camarão ao alho e óleo, bolinho de bacalhau com molho, batata frita, bolinho de carne seca, caldo de sururu, isca de frango empanado e a velha boa cerveja.

Segundo Natali Santos, engenheira de alimentos, soteropolitano, conta-nos que aos finais de semana e indispensável não comer um petisco.” Não provar das deliciosas iguarias e um grande pecado. Amo e me amarro no bolinho de bacalhau, quem come um quer comer vários”.

A comida de boteco tem seu lugar favorito na gastronomia brasileira, pois é uma trajetória européia trazida por vários países, através das pessoas há dois séculos. Principalmente por influências portuguesas que colonizaram o nosso país no qual trouxeram uma culinária diversificada, regional, ambientalizada na Península Ibérica, cidade do Porto e Lisboa. Não deixando de incluir as culinárias indígenas e africanas.