Reconhecimento na categoria audiovisual no Prêmio Nacional de Educação Fiscal

Nesta terça-feira (29), o Instituto Mulheres Jornalistas foi premiado em primeiro lugar na categoria Imprensa do Prêmio Nacional de Educação Fiscal 2021/2022, com a série: A importância da educação fiscal: consciência social para o funcionamento da cidadania. O conteúdo audiovisual aborda o que é a educação fiscal e a importância das tributações para a sociedade, com um grande reportagem explicativa.

Letícia Fagundes, diretora de jornalismo do IMJ

A cerimônia de premiação jornalística ocorreu na Embaixada de Portugal, em Brasília, com uma organização exemplar que cuidou de detalhes, desde os jurados até a recepção dos convidados. Esta é a décima edição da premiação realizada pela Febrafite – Associação Nacional das Associações de Fiscais de Tributos Estaduais, que visa reconhecer as iniciativas de impacto social e tributário que transformam a realidade brasileira em prol do desenvolvimento econômico, oferecendo soluções para um Brasil que precisa trabalhar a ideia de que o pagamento de tributos é um bem para toda a sociedade.

Para a diretora de jornalismo da instituição, a jornalista Letícia Fagundes, o prêmio é um reconhecimento do fazer jornalismo independente. “Nós ficamos muito felizes e honradas em receber este prêmio! Ganhamos em conjunto, ninguém faz nada individualmente, sempre temos em torno de quatro a seis jornalistas para as reportagens. A série exclusiva foi criada com o objetivo de informar e sensibilizar a população sobre a importância da educação fiscal. Acreditamos que, através da conscientização, as pessoas possam se tornar agentes ativos no controle social do gasto público. Esse é um trabalho importante e necessário para um país melhor, além do reconhecimento de um jornalismo independente feito por mulheres no Brasil. Dirigir webséries, sendo uma mulher vinda de uma família rural e periférica, e ainda sermos premiadas, é um avanço que estamos caminhando para o lugar certo”, concluiu.

Juliana Monaco, chefe de reportagem do IMJ

 

A chefe de reportagem, Juliana Monaco, também falou sobre o prêmio. “É uma honra enorme receber este reconhecimento junto às minhas queridas colegas. Isso só nos mostra que estamos no caminho certo em busca do nosso grande propósito: valorizar um jornalismo independente feito por mulheres em favor das minorias”, afirmou.

 

Juliana Tahamtani, repórter do IMJ

 

 

 

“Fiquei muito feliz em receber esse prêmio, foi uma sensação muito gostosa ter o nosso trabalho reconhecido mais uma vez. Mas não fiquei surpresa… Temos uma equipe tão competente e profissional quantos os outros grandes veículos que competiram com a gente”, reforçou Juliana Tahamtani, repórter do IMJ.

 

Laura Ramos, editora de vídeo do IMJ

 

 

“Essa premiação tem um grande apreço pessoal para mim pois é uma afirmativa de que nós estamos no caminho certo, de que estamos fazendo um trabalho legal, e é uma motivação para que a gente continue fazendo o que a gente já faz”, disse Laura Ramos, editora do IMJ.

 

 


A
premiação da Febrafite é muito importante porque reconhece o trabalho de pessoas e instituições que estão fazendo a diferença no Brasil. Essas iniciativas contribuem para o seu desenvolvimento do país e valorizam os trabalhos da imprensa. Os veículos que concorriam com a TV Mulheres Jornalistas eram Rede Globo, Rede Record e Jornal O Povo. A Record ficou em segundo lugar nesta edição.

CATEGORIA IMPRENSA

Troféu do Prêmio Nacional de Educação Fiscal. Imagem: Luis Nova/Febrafite

1º lugar – LETÍCIA FAGUNDES – INSTITUTO MULHERES JORNALISTAS

2º lugar – RAFAELLY LEITE   – TV CORREIO (RECORD PARAÍBA)

Com este prêmio, o Instituto Mulheres Jornalistas passa à instituição jornalística brasileira, feita por mulheres do mundo todo, mais premiada do país.

Ficha técnica:

Diretora de jornalismo – Letícia Fagundes
Chefe de reportagem – Juliana Monaco
Repórter – Juliana Tahamtani
Editora de Imagens– Laura Ramos

Confira abaixo a série premiada:

https://mulheresjornalistas.com/tv-a-importancia-da-educacao-fiscal/tvmj/