Documentário do IMJ recebe menção honrosa

O Instituto Mulheres Jornalistas acaba de conquistar mais um importante reconhecimento no campo do audiovisual. O documentário Em Todo Lugar Há de Haver Elas foi selecionado entre dezenas de obras inscritas e recebeu uma menção honrosa no prestigiado Festival de Cinema CINESUL.
Realizado no Rio Grande do Sul, o Cinesul é uma vitrine de narrativas diversas, engajadas e inovadoras, promovendo não apenas o cinema como arte, mas como instrumento de transformação social.
Sob a direção de Letícia Fagundes, o documentário reúne uma equipe majoritariamente feminina e comprometida com a força das narrativas plurais. O roteiro foi construído a várias mãos por Letícia Fagundes, Juliana Monaco e Giuliana Herbele, trazendo uma abordagem sensível e potente.
Na coordenação de produção, Juliana Tahamtani e Aurilene Cândida conduziram a organização com precisão e engajamento, garantindo o andamento de cada etapa do projeto. A produção contou com o talento e a dedicação de Laís Silva e Haline Farias, fundamentais na concretização do projeto.

A montagem e a edição da obra ficaram a cargo de Ana Carolina de Arimathea, Bianca Dantas e Daiany Castro, responsáveis por dar ritmo, coesão e profundidade estética à narrativa final.
Para a diretora do documentário do Instituto Mulheres Jornalistas, Letícia Fagundes, que esteve presente para receber o certificado da premiação essa é uma forma de valorização.
“Neste contexto, a menção honrosa concedida ao documentário Em Todos Lugar Há de Haver Elas representa muito mais do que um reconhecimento. É a consagração da potência do Instituto Mulheres Jornalistas e do impacto transformador que essa obra carrega, um testemunho sensível e profundo sobre presença, memória e protagonismo. Por meio do audiovisual, o IMJ afirma sua relevância e sua voz no cenário contemporâneo, revelando histórias que mobilizam, inspiram e permanecem.”
O documentário EM TODO LUGAR HÁ DE HAVER ELAS, expressa a missão do IMJ, fomentar o protagonismo de mulheres negras, fortalecer a cultura local e visibilizar as realidades vividas nas bordas urbanas.
O IMJ celebra essa conquista como uma vitória compartilhada entre mulheres e todas as narrativas que florescem da memória e da luta. É o reconhecimento de vozes que persistem, constroem e transformam.
Com mais essa conquista, o Instituto Mulheres Jornalistas segue consolidado como o veículo de jornalismo independente mais premiado do Brasil, somando reconhecimentos nacionais e internacionais em áreas como comunicação, cultura, direitos humanos e audiovisual. Atuando fora das grandes redações e construindo uma narrativa diferenciada, o IMJ mostra que é possível transformar a realidade com escuta ativa, protagonismo local e compromisso social.


Cada prêmio reafirma a potência de um jornalismo feito por mulheres, com ética, coragem e propósito. E mostra que, mesmo com recursos limitados, é possível alcançar impacto, visibilidade e transformação.
ASSISTA AQUI O DOCUMENTÁRIO: https://www.youtube.com/watch?v=Sas-mrsaLRE&t=932s